sábado, 11 de dezembro de 2010

Revolução na Educação pelo Futebol (parte 2)

Quantos jovens de 10 a 15 anos sonham em ser jogador de futebol?
Desses, quantos seguiram sonhando durante a faculdade de Educação Física?
Desses, quantos tiveram oportunidade, após formado, do "PRIMEIRO EMPREGO" ser jogador profissional de futebol?
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Se jogador de futebol é uma profissão, podemos concluir que:
  1. É baseada na exploração de menores, que são obrigados a optar pela "profissão" ou pela educação;
  2. Os que optaram pela educação, mesmo que associada à atividade, nunca terá a oportunidade do "PRIMEIRO EMPREGO"; e
  3. A supervalorização dos jogadores profissionais (embora, visivelmente, tratados como amadores) torna os agentes, olheiros, técnicos (quase) corruptores de menores.
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A Revolução na Educação só será possível se o SUCESSO estiver associado à EDUCAÇÃO, como há muito tempo atrás, salvo melhor lembrança, todos queriam ser "Doutor".
Para isso, todas "PROFISSÕES" (dentista, advogado, jogador de futebol, modelo, político ...) deveriam ser regulamentadas pelo estabelecimento de níveis de escolaridade, afinal de contas para ser GARI, a Prefeitura do Rio de Janeiro exige Ensino Médio Completo.