Algum tempo depois, percebi que a repressão continuava, mas soluções não eram apresentadas. Não se via projetos de estacionamentos, de linhas de transporte público regulares ou, pelo menos, campanhas promovendo eventos alternativos, incentivos ao transporte solidário...
Atualmente, começo a imaginar o lado obscuro do "choque":
- Máfias de reboques;
- Aumento de arrecadação por multas; ou
- Apenas repressão, por que o bairro do prefeito estava desconfortável.
- Dia de chuva, "cadê" os guardas municipais?
- Burocracia e desinformação nas vistorias do Detran. Quem nunca se aborreceu com uma exigência surpresa?
- Licitação de ônibus por área? Como? Cada empresa decidirá seu itinerário? Onde devo esperar o próximo ônibus?
- Calçada é responsabilidade do morador fronteiriço. Como? No condomínio, área comum é responsabilidade do síndico. Na cidade, área comum é responsabilidade de quem?
- As lixeiras são sempre instaladas longe dos pontos de ônibus e escolas. Quando danificadas, nunca são repostas. Assim, como as crianças vão aprender a jogar o lixo na lixeira, se não as acham?
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